segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Um ano depois...

Fará amanhã um ano... Escrevi-lhe uma carta e não consegui não vir aqui partilhar um trecho:

"Babe...
Olá.
(...)
Queria tanto saber de ti! Saber onde estás. Saber como estás. Saber o que aconteceu...o que sentiste. Se doeu. Se das últimas vezes que te fui ver ainda deste por mim. Se havia mais alguma coisa que eu pudesse ter feito para te ajudar ou de algum modo fazer-te sentir melhor. Se estás zangado ou magoado comigo...Queria tanto ouvir-te dizer Está tudo bem. Eu estou em paz e eu perdôo-te. Podes seguir com a tua vida. Nunca te esqueças de mim. Guarda sempre um bocadinho do teu coração para mim, mas por favor enche todo o resto com todo o amor e toda a felicidade que conseguires encontrar. Foste uma grande ajuda para mim. Deste-me tudo o que tinhas e o que não tinhas. Se pedi a outras pessoas para te levarem a sair, a passear, a fazer com que pensasses noutra coisa que não em mim foi porque não aguentava ver te sempre com o ar de quem estava bem, sabendo eu que lá no fundo já sabias, tão bem como eu, qual seria o final desta história. Não te quero ver sofrer. Não te quero ver amarrada. Por favor: vai! Vive a tua vida! Eu só tenho a agradecer-te todo o bem que me fizeste! Obrigada!(...)"

Quero que leiam o texto de novo como se fosse dirigido a cada um de vós. Família, amigos, conhecidos...por todo o apoio que lhe deram. Por todo o apoio que deram aos pais. Por todo o apoio que me deram: Obrigada!

Um grande bem haja!
Rita